Autor: Mateus Morback
Sinto.
Nada escrevo,
Logo não existo.
E se não tenho ânimo?
Não existo.
E se me falta vontade?
Não existo.
Falamos de sentimentos...
Por isso não existo.
Porém, como o mundo está mudado!
Hoje,
Nada tenho,
Não existo.
Não tenho dinheiro,
Não existo.
E se me falta posição?
Não existo.
E os sentimentos?
De nada valem.
Pronto, o mundo se acabou.
4 comentários:
acho que malmal viveria da sua propria inexistencia...sacumé? invisil ao mundo é muiiiiiiiiiiiiiiito melhor...
bijão
Duda,
Em um mundo sempre a exigir que sejamos e que escondamos, resta-se aquilo mais evidente: a inexistência. Talvez a poesia nos ajude a fugir disso. Ou afundarmos nisso cada vez mais.
Beijo.
Se puderes, passe nesse novo templo.
http://www.abobadadevidro.blogspot.com/
Malmal:
Da inexistência é que precisamos!E é isso que estou tentando ser!!
Te amo, Malmãe...
Eduarda Petry
Pierrinho:
Disso daí, deixo a minha dúvida.Se a poesia nos livra os nos afunda nos paradigmas desse mundo, é o que não sei.Mas independente disso, já larguei esse universo daqui.Tenho o meu próprio.
Amo-te,
Beijo.
Eduarda Petry
Postar um comentário