sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Como presa em um pesadelo, sempre volto para o meu ponto de partida.
Fujo. E não adianta.
Corro. Em uma esteira.
E grito. Grito muito. Grito mudo.
Choro. Desesperadamente, silenciosamente.
Porque não encontro minhas respostas.
E eu pergunto "O quê eu faço?"
E ninguém sabe me responder.
Continuo pulsando o medo e a covardia, a culpa e a vergonha.
Continuo a correr.
Eternamente em círculos.
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