sábado, 7 de abril de 2007


Sola

Veo el anochecer llegar,
El sol se va,
La noche luego deve estar aqui,
Y la luna iluminará mi oscuro camino.

En las calles de mi ciudad,
Con mis manos para trás,
Camino sola,
Mientras pienso en tí.

Que bonito fue lo nuestro,
Nuestros dias juntos,
Nuestras caricias,
Nuestras peleas.

¡Dios! Hasta nuestras peleas eran con amor,
No aguantávamos quedar separados,
Nos amávamos,
Nos queríamos.

Pero hoy, estoy sola en esse frío,
No porque quiero,
No porque tu quieres,
Pero porque algo más fuerte nos separó...
El ódio de otra persona.

Hoy, lloro por tí.

8 comentários:

Unknown disse...

Só posso imaginar o q vc sentiu escrevendo isso...talvez seja o q eu senti lendo.
mto lindo Duda
=*

Anônimo disse...

Continuas encantado comtuas palavras

Unknown disse...

gostei de sua incurção no español, gosto da lingua, dá mais força as palavras...e seu español tá bom, se bem que mudaria alguma cositas, mas nem pergunta quais, malmal tá em greve temporária hahahha

bijão

Eduarda Petry disse...

Ana Raquel!!

Sei bem que você o sente!!Nostalgia, não?
Não se esqueça que suas letras tambem são maravilhosas...e muitissimos verdadeiras!!

Te quiero mucho!!

Beijos.

Eduarda Petry

Eduarda Petry disse...

Claudio!!

Muito obrigada por sua agradavel visita!È muito bom te ver aqui!
E que honra enorme encantar com minhas humildes palavras alguem tão querido e excelente poeta.

Abraços.

Eduarda Petry

Eduarda Petry disse...

Malmal!!

Brigada pela visita, despudorada alma!!
Sou eternamente apaixonada por espanhol, as vezes penso que devia ter nascido em um país que o falasse...
Pobre do meu espanhol, muito humilde...rsrsrs
Mas bom o suficiente pra ter conquistado alguns amigos da España, tenho um poema meu (não esse) publicado numa revista-livro de lá...
Greve temporária, Malmal??
Rsrsrs
Vx e suas loucuras que amo!!

Beijos.

Eduarda Petry

... disse...

Duda,

Seu poema atingiu, mesmo que despercebidamente, aquele típico dramalhão latino - "El ódio de otra persona." - tão exaustivamente visto e revisto nas novelas, o que, certamente, enriquece-o, ainda mais tendo sido composto na língua espanhola. Bom, acredito eu que não foi essa a intenção, mas meus olhos analíticos precisaram relevar essa possível leitura, já que os outros o abordaram pelo lado lírico.

Beijo, amo-te sempre,

Pierre Nazé.

Eduarda Petry disse...

Pierrinho!!

Contentíssima estou por você ter percebido esse ponto.O busquei conscientemente, até mesmo porque essa poesia foi feita para confrontar a tal situação, muitas vezes repetida, porém típica espanhola.De todos poetas espanhóis e castelhanos que conheço, nunca vi algum que não tivesse ao menos uma vez tocado em semelhante assunto.
Encantada em notá-lo, apesar de também considerar o lado lírico fundamental nessa poesia.

Beijo,
Amo-te.

Eduarda Petry